Os 10 Melhores Jogos Prequel da História dos Videogames

Qual é o melhor jogo prequel da história dos videogames? Red Dead Redemption 2 conquistou o primeiro lugar entre os melhores prequels, superando clássicos como Metal Gear Solid 3: Snake Eater e Yakuza 0. A obra-prima da Rockstar Games se destaca pela narrativa épica de Arthur Morgan, detalhes técnicos impressionantes e pela forma como enriquece a experiência do jogo original.


No universo dos videogames, as prequelas representam uma oportunidade única para os desenvolvedores explorarem as origens de personagens icônicos e expandirem universos já consagrados. Diferentemente dos filmes, onde prequels frequentemente enfrentam ceticismo do público, os jogos conseguem transformar essas narrativas anteriores em experiências memoráveis que muitas vezes superam seus sucessores.

A magia por trás dos melhores prequels de videogames reside na capacidade de utilizar tecnologias mais avançadas e ferramentas de desenvolvimento aperfeiçoadas para criar experiências visualmente deslumbrantes e tecnicamente superiores. Contudo, os verdadeiros clássicos transcendem as conquistas técnicas, alterando permanentemente nossa percepção dos mundos e personagens que já amávamos.

Por Que os Prequels de Jogos São Mais Bem-Sucedidos

Os prequels de videogames possuem vantagens distintivas em relação aos cinematográficos. Primeiramente, eles se beneficiam da evolução tecnológica, permitindo que desenvolvedores criem mundos mais detalhados e sistemas de jogabilidade mais refinados. Esta progressão natural garante que o produto final seja tecnicamente superior ao original.

Metal Gear Solid 3: How to Beat The Boss

Além disso, os jogos oferecem uma experiência interativa que permite aos jogadores vivenciarem as origens dos personagens de forma mais imersiva. Enquanto um filme prequel pode apenas mostrar eventos passados, um jogo permite que você participe ativamente desses momentos formativos, criando uma conexão emocional mais profunda.

A liberdade criativa também é um fator crucial. Os desenvolvedores podem expandir mecânicas de jogabilidade, introduzir novos sistemas e explorar aspectos do universo que não foram abordados nos jogos originais. Esta flexibilidade resulta em experiências que não apenas complementam a narrativa existente, mas frequentemente a enriquecem de maneiras inesperadas.

Por fim, os prequels permitem que os criadores corrijam erros narrativos ou de design dos jogos anteriores, oferecendo uma segunda chance de refinar elementos que podem não ter funcionado perfeitamente na primeira tentativa. Esta oportunidade de aperfeiçoamento é raramente disponível em outros meios.

Os 10 Maiores Prequels de Videogames

1. Red Dead Redemption 2 (2018)

Red Dead Redemption 2 gameplay

Red Dead Redemption 2 representa o ápice do que um prequel pode alcançar. A Rockstar Games não apenas criou um dos mundos abertos mais detalhados já vistos, mas também construiu uma narrativa profundamente emocional centrada em Arthur Morgan. O jogo se passa anos antes dos eventos do primeiro Red Dead Redemption, explorando os anos finais da gangue de Dutch van der Linde.

O nível de detalhamento é simplesmente extraordinário. Desde a forma como o peso corporal de Arthur flutua dependendo de sua alimentação até a decomposição realista de carcaças de animais, cada elemento contribui para uma imersão sem precedentes no Velho Oeste americano. A atenção aos detalhes se estende até mesmo aos aspectos mais inusitados, como a contração e expansão dos testículos dos cavalos baseada na temperatura ambiente.

A verdadeira grandeza de RDR2 reside em sua narrativa épica sobre um mundo em transformação. Arthur Morgan é um homem cujo tempo está se esgotando, não apenas devido ao seu estilo de vida criminoso, mas porque representa uma era que está desaparecendo. A performance de Roger Clark como Arthur é magistral, capturando tanto a confiança quanto a vulnerabilidade de um personagem que testemunha a desintegração de tudo que conhece.

A transição natural da liderança de Arthur para John Marston cria uma ponte perfeita entre os dois jogos, enriquecendo tanto a experiência do prequel quanto a apreciação retrospectiva do original. RDR2 consegue a proeza de ser simultaneamente uma obra independente magistral e um complemento perfeito para Red Dead Redemption.

2. Metal Gear Solid 3: Snake Eater (2004)

Metal Gear Solid 3 Boss fight

Hideo Kojima provou sua maestria narrativa com Metal Gear Solid 3: Snake Eater, uma prequela que não apenas revolucionou a série, mas redefiniu o gênero stealth. Ambientado durante a Guerra Fria, o jogo apresenta Naked Snake (posteriormente conhecido como Big Boss) em uma missão na União Soviética que moldaria o destino de toda a franquia.

A inovação técnica de Snake Eater foi revolucionária para a época. Kojima finalmente realizou sua visão de um jogo Metal Gear em ambientes abertos, transportando a ação dos corredores claustrofóbicos dos jogos anteriores para as vastas selvas soviéticas. O sistema de camuflagem adaptável substituiu os esconderijos estáticos, criando uma experiência stealth completamente nova e mais dinâmica.

Os confrontos com chefes em Snake Eater são lendários, cada um contando uma história única através da mecânica de jogo. The End, o francotirador centenário, proporciona uma das batalhas mais memoráveis da história dos videogames, exigindo paciência e estratégia em um duelo que pode literalmente durar dias.

Narrativamente, Snake Eater é a fundação emocional de toda a série Metal Gear. A relação entre Snake e The Boss forma o núcleo trágico que explica a transformação de um herói patriótico no icônico vilão Big Boss. As revelações sobre os Patriots e as verdadeiras circunstâncias da missão de Snake recontextualizam todos os jogos subsequentes, criando uma tragédia épica que ressoa através de décadas de narrativa.

3. Yakuza 0 (2015)

Yakuza 0 Kiryu e Majima

Yakuza 0 serviu como a porta de entrada perfeita para uma das séries mais aclamadas do Japão, apresentando as versões jovens de Kazuma Kiryu e Majima Goro em uma história ambientada no Japão dos anos 1980. Esta prequela não apenas introduziu novos fãs à franquia, mas também proporcionou aos veteranos uma perspectiva completamente nova sobre personagens icônicos.

A genialidade de Yakuza 0 está na forma como apresenta versões fundamentalmente diferentes dos protagonistas que conhecemos. Kiryu aparece como um jovem impulsivo, ainda não moldado pelas experiências que o transformariam no estoico herói dos jogos posteriores. Majima, por sua vez, é apresentado como um personagem calculista e sério, uma completa inversão de sua personalidade excêntrica vista nos outros jogos.

A narrativa gira em torno de uma aparentemente insignificante propriedade vazia que desencadeia uma guerra territorial envolvendo todas as grandes famílias criminosas de Kamurocho. Esta premissa simples se desdobra em uma trama complexa repleta de traições, assassinos chineses e disputas de poder que exemplificam o melhor da narrativa adulta japonesa.

O jogo também brilha em sua representação autêntica do Japão dos anos 1980, capturando perfeitamente a atmosfera de uma era de prosperidade econômica e excessos culturais. As atividades secundárias, desde karaokê até administração de negócios, criam um mundo vivo e vibrante que complementa perfeitamente a história principal.

4. Halo: Reach (2010)

Halo Reach Noble Team

Halo: Reach representou a despedida da Bungie da franquia que eles criaram, e fizeram questão de que fosse memorável. Esta prequela nos transporta para os eventos que precedem imediatamente Halo: Combat Evolved, contando a história trágica e heroica da Noble Team durante a queda do planeta Reach.

A ausência do Master Chief permitiu que a Bungie explorasse como outros Spartans operam e se relacionam entre si. Cada membro da Noble Team possui personalidade distinta, desde o veterano Jorge até a franco-atiradora Kat, criando uma dinâmica de equipe que nunca havia sido vista na série. Esta diversidade de personagens destacou como diferentes soldados Spartans podem ser, apesar de sua herança comum.

O aspecto mais impactante de Reach é sua natureza trágica. Desde o início, sabemos que esta é uma missão fadada ao fracasso, mas que é essencial para o futuro da humanidade. A tensão dramática cresce à medida que os membros da Noble Team fazem sacrifícios cada vez maiores para garantir que Cortana chegue ao UNSC Pillar of Autumn, desencadeando os eventos do primeiro Halo.

A sequência final, onde Noble Six permanece sozinho no planeta para uma última resistência contra o Covenant, tornou-se um dos momentos mais emocionantes da franquia. Esta cena espelha o conceito de “Rogue One” anos antes do filme de Star Wars, mostrando como heróis anônimos podem mudar o destino do universo através do sacrifício supremo.

5. Deus Ex: Human Revolution (2011)

Deus Ex Human Revolution Adam Jensen

Deus Ex: Human Revolution conseguiu a difícil tarefa de revitalizar uma franquia clássica enquanto explorava temas contemporâneos de forma mais pessoal e visceral. Ambientado décadas antes do Deus Ex original, o jogo apresenta Adam Jensen, um protagonista relutante forçado a aceitar augmentações mecânicas após um acidente traumático.

A força narrativa de Human Revolution reside em sua abordagem profundamente pessoal dos temas transumanos. Jensen literalmente incorpora o conflito central do jogo – a tensão entre humanidade e tecnologia. Sua transformação forçada em um ser augmentado serve como metáfora para questões sociais contemporâneas sobre desigualdade, acesso à tecnologia e identidade.

O mundo de Human Revolution presenta uma sociedade dividida entre a elite tecnologicamente aprimorada e as classes trabalhadoras marginalizadas. Esta divisão social não é apenas pano de fundo, mas está integrada na mecânica do jogo, influenciando interações com NPCs e escolhas narrativas. Cada personagem possui uma perspectiva única sobre augmentação humana, criando um discurso rico sobre as implicações éticas da tecnologia.

Embora alguns críticos argumentem que Human Revolution simplifica alguns aspectos do Deus Ex original, sua abordagem mais focada permite uma exploração mais profunda dos temas centrais da série. A conexão entre a sociedade augmentada de Human Revolution e o futuro distópico controlado por nanotecnologia do original cria uma progressão narrativa convincente.

6. Devil May Cry 3: Dante’s Awakening (2005)

Devil May Cry 3: Dante's Awakening - Devil May Cry 3: Dante's Awakening:  Special Edition: Nintendo Switch Launch Trailer | IMDb

Devil May Cry 3 teve a missão crucial de resgatar a franquia após a recepção morna de DMC2, e conseguiu fazê-lo de forma espetacular. Esta prequela não apenas restaurou a personalidade carismática de Dante, mas também introduziu seu irmão gêmeo Vergil como personagem jogável, expandindo significativamente a mitologia da série.

A narrativa de Dante’s Awakening explora a juventude turbulenta dos filhos de Sparda, mostrando como eventos formativos moldaram suas personalidades opostas. Dante emerge como o irmão rebelde e despreocupado, enquanto Vergil busca poder a qualquer custo. Esta dinâmica fraterna adiciona camadas emocionais aos confrontos épicos entre os protagonistas.

O sistema de combate de DMC3 revolucionou a fórmula da série através da introdução de estilos de luta únicos. Jogadores podem escolher entre Swordmaster (combate corpo a corpo), Gunslinger (armas de fogo), Trickster (mobilidade) e Royal Guard (defesa), permitindo personalização profunda da experiência de combate.

A dificuldade notoriamente alta de Devil May Cry 3 tornou-se uma marca registrada querida pelos fãs. A Capcom até mesmo ajustou a dificuldade “normal” japonesa para “difícil” na versão internacional, criando um desafio que recompensa maestria e precisão. Esta abordagem exigente complementa perfeitamente o sistema de classificação estilística que encoraja experimentação e perfeição técnica.

7. Divinity: Original Sin (2014)

Divinity Original Sin: confira dicas para mandar bem no game de RPG

Divinity: Original Sin marca um ponto de virada na história dos RPGs modernos, estabelecendo as bases para sucessos futuros como Baldur’s Gate 3. Embora seja o ponto cronologicamente mais antigo na linha temporal de Divinity, sua verdadeira importância reside em como transformou uma série cult em um peso pesado dos RPGs contemporâneos.

A inovação mais significativa de Original Sin foi seu sistema de combate por turnos baseado em elementos interativos. Jogadores podem combinar efeitos elementares para criar estratégias criativas: congelar poças de sangue para fazer inimigos escorregarem, usar chuva para amplificar ataques elétricos, ou criar barreiras de gelo para controlar o campo de batalha. Esta abordagem tática transformou cada encontro em um quebra-cabeças estratégico.

A liberdade narrativa de Original Sin permite múltiplas soluções para quase todas as situações. Missões podem ser completadas através de combate, persuasão, stealth, ou métodos completamente não convencionais. Esta flexibilidade estabeleceu o padrão para RPGs modernos que respeitam a criatividade dos jogadores.

O sistema de diálogo cooperativo, onde dois jogadores podem ter conversas divergentes e até mesmo entrar em conflito sobre decisões importantes, adicionou uma dimensão social única ao RPG tradicional. Esta mecânica não apenas promove colaboração, mas também pode criar tensão dramática genuína entre parceiros.

8. Super Mario World 2: Yoshi’s Island (1995)

Super Mario World 2: Yoshi's Island – Wikipédia, a enciclopédia livre

Super Mario World 2: Yoshi’s Island representa o ápice da era de plataformas 2D do Super Nintendo, servindo como uma despedida magistral antes da transição para os jogos 3D. Esta prequela fofa conta a história de como um grupo de Yoshis protegeu o bebê Mario e partiu para resgatar o bebê Luigi das garras de Kamek.

A revolução visual de Yoshi’s Island foi impressionante para a época. A Nintendo adotou um estilo artístico único, desenhado à mão e posteriormente digitalizado, criando uma estética que permanece encantadora décadas depois. Esta abordagem artística não apenas contornou as limitações técnicas do SNES, mas criou uma identidade visual distintiva que influenciou jogos futuros.

A mecânica de jogo de Yoshi’s Island priorizou exploração sobre precisão, removendo limites de tempo e permitindo que jogadores progredissem no próprio ritmo. O salto “flutter” característico de Yoshi ofereceu controle aéreo superior, facilitando navegação e encorajando experimentação com diferentes rotas através dos níveis.

A trilha sonora de Koji Kondo para Yoshi’s Island tornou-se instantaneamente icônica, com melodias cativantes que complementam perfeitamente a atmosfera lúdica do jogo. O tema principal é tão memorável que continua sendo uma das composições mais reconhecíveis da Nintendo décadas após seu lançamento.

9. God of War: Chains of Olympus (2008)

God of War - Chains of Olympus | Remaster ps3

God of War: Chains of Olympus conseguiu a proeza impressionante de traduzir fielmente a experiência console de God of War para o PlayStation Portable, mantendo tanto a intensidade narrativa quanto a excelência técnica da série principal. Esta prequela explora os primeiros passos de Kratos como servo dos deuses olímpicos, estabelecendo as fundações de seu futuro ódio divino.

O desenvolvimento pela Ready at Dawn resultou em um dos jogos visualmente mais impressionantes do PSP. O estúdio conseguiu capturar a escala épica e a violência visceral características de God of War em um dispositivo portátil, provando que limitações de hardware não necessariamente restringem ambições criativas.

A narrativa de Chains of Olympus serve tanto como história independente quanto como prólogo essencial para a trilogia principal. Os eventos do jogo explicam aspectos fundamentais da relação conturbada entre Kratos e os deuses, adicionando nuances emocionais que enriquecem os jogos posteriores.

O sistema de combate mantém a fluidez e brutalidade que definem God of War, adaptando controles complexos para as limitações do PSP. As Lâminas do Caos permanecem satisfatórias de empunhar, e os combos característicos da série foram preservados apesar da ausência de um segundo analógico.

10. Batman: Arkham Origins (2013)

Batman: Arkham Origins frequentemente sofreu comparações injustas com Arkham City, mas merece reconhecimento como uma prequela sólida que expandiu significativamente a mitologia da série Arkham. Desenvolvido pela WB Montreal, o jogo apresenta um Batman jovem e menos experiente enfrentando oito assassinos mortais na véspera de Natal.

A premissa de Origins – uma recompensa de 50 milhões de dólares pela cabeça do Batman – cria uma tensão constante que permeia toda a experiência. Cada encontro com vilões carrega peso narrativo, já que representa tanto um desafio físico quanto um teste do desenvolvimento moral do jovem Cavaleiro das Trevas.

O jogo serve como história de origem dupla, explorando não apenas os primeiros anos de Batman, mas também a primeira aparição do Coringa em Gotham City. Esta abordagem paralela cria uma narrativa rica que estabelece a dinâmica icônica entre herói e vilão que define os jogos posteriores.

Tecnicamente, Arkham Origins estabelece conexões importantes com a trilogia principal através de elementos como o soro TN-1 de Bane, que posteriormente se torna a base para a droga Titan vista em Arkham Asylum. Estas conexões narrativas demonstram como prequels efetivos podem enriquecer retroativamente experiências anteriores.

Conclusão

A indústria dos videogames continua demonstrando que prequels podem ser mais do que meros exercícios nostálgicos. Com o lançamento recente de Mafia: The Old Country e outros projetos em desenvolvimento, podemos esperar que desenvolvedores continuem explorando as origens de franquias estabelecidas.

A evolução tecnológica atual, incluindo ray tracing, inteligência artificial aprimorada e SSDs ultrarrápidos, oferece possibilidades sem precedentes para criar prequels que não apenas igualam, mas superam seus sucessores em termos técnicos. Estas ferramentas permitem que desenvolvedores realizem visões criativas anteriormente impossíveis devido a limitações de hardware.

Primeiras impressões de Red Dead Redemption 2 - Rockstar Games

O sucesso de prequels como Red Dead Redemption 2 e Yakuza 0 prova que audiências modernas estão receptivas a narrativas que expandem universos existentes de formas significativas. Estúdios estão percebendo que prequels bem executados podem servir tanto como pontos de entrada para novos fãs quanto como experiências enriquecedoras para veteranos.

Podemos esperar que futuros prequels continuem explorando temas mais maduros e complexos, utilizando a familiaridade dos jogadores com universos estabelecidos para abordar questões sociais, políticas e filosóficas de forma mais profunda. Esta tendência promete prequels que não apenas entretêm, mas também provocam reflexão e discussão.

Os melhores prequels de videogames transcendem suas origens como “jogos anteriores” para se tornarem experiências definitivas que redefinem franquias inteiras. Red Dead Redemption 2 exemplifica perfeitamente esta evolução, utilizando tecnologia avançada e narrativa madura para criar uma obra que funciona tanto independentemente quanto como complemento perfeito ao jogo original.

A capacidade única dos videogames de permitir participação ativa em eventos formativos de personagens icônicos continuará sendo explorada por desenvolvedores visionários. Enquanto outros meios podem apenas mostrar o passado, os jogos nos permitem vivê-lo, criando conexões emocionais profundas que perduram muito além dos créditos finais.

O futuro dos prequels de videogames parece mais brilhante do que nunca, com desenvolvedores compreendendo que estas experiências não são meramente oportunidades comerciais, mas chances de aprofundar mitologias queridas e criar momentos verdadeiramente inesquecíveis na história interativa.

leia mais

fonte

Deixe um comentário