Vinte anos após Resident Evil 4, Leon Kennedy continua dominando as decisões criativas da Capcom. Sua popularidade massiva influencia desde remakes até o novo Resident Evil: Requiem, criando um dilema entre inovação e nostalgia que pode limitar o futuro da franquia.
ogadores de Call of Duty: WWII no PC estão enfrentando um problema sério de segurança. Desde que o jogo foi adicionado ao catálogo do Game Pass, um perigoso exploit RCE (Remote Code Execution) foi descoberto, permitindo que hackers acessem computadores de outros jogadores. A falha não só prejudica a experiência de jogo, como também representa um grande risco para a segurança dos usuários.
Nos últimos anos, o mercado de games passou por transformações intensas, com mudanças no comportamento dos jogadores, avanços tecnológicos e redefinições de estratégias por parte das desenvolvedoras. E entre todos os exemplos possíveis, a Capcom talvez seja o mais interessante de observar. Em 2021, a empresa japonesa anunciou que faria do PC sua principal plataforma de crescimento — e em 2025, essa visão se concretiza com números impressionantes.
No dia 30 de junho de 2025, a Capcom encerrou oficialmente os servidores de Resident Evil Re:Verse, título multiplayer lançado como um bônus para os compradores de Resident Evil Village. Sem causar impacto significativo na base de fãs, Re:Verse agora entra para a lista de jogos multiplayer fracassados da franquia — ao lado de Resistance, Umbrella Corps e Operation Raccoon City.
A Capcom encerrou oficialmente os servidores de Resident Evil Re:Verse, marcando o fim de um experimento multiplayer que nunca conseguiu se firmar entre os fãs da franquia. Lançado em 2022 como parte das comemorações de 25 anos de Resident Evil, o título chegou como um bônus gratuito para quem adquiriu Resident Evil Village — mas, desde o início, sofreu com baixa adesão, críticas duras e suporte limitado.
Prepare-se para o terror! Resident Evil Requiem, o aguardado nono título da franquia, promete levar os jogadores de volta à icônica Raccoon City, 30 anos após sua destruição. Este artigo detalha a história sombria da cidade, a influência da Umbrella Corporation, a nova protagonista Grace Ashcroft e as inovações de gameplay, como a alternância entre primeira e terceira pessoa. Descubra como a Capcom está honrando o legado de horror de sobrevivência e o que esperar deste lançamento que celebra três décadas de Resident Evil.
O desenvolvimento de Resident Evil 9: Requiem passou por altos e baixos antes de finalmente chegar ao que veremos em 2026. Em uma revelação recente publicada no Resident Evil Portal, a Capcom confirmou oficialmente os rumores antigos: o jogo quase foi um título de mundo aberto com elementos online — algo que, segundo os próprios produtores, não era o que os fãs queriam.
Durante o Capcom Spotlight realizado em 26 de junho de 2025, Resident Evil Requiem voltou aos holofotes com novos detalhes e uma revelação curiosa: Leon S. Kennedy quase foi o protagonista do novo capítulo da franquia. Mas, segundo o diretor Koshi Nakanishi, a ideia foi descartada. O motivo? “Ninguém quer ver o Leon se assustar”.
Resident Evil Requiem promete marcar um novo ciclo na icônica franquia de survival horror da Capcom. Com lançamento confirmado para 27 de fevereiro de 2026, o game traz uma protagonista inédita, Grace Ashcroft, e um cenário muito aguardado pelos fãs: Raccoon City, 30 anos após os eventos dos clássicos Resident Evil 2 e 3. Neste artigo, você confere tudo que já se sabe sobre o jogo, as novidades na jogabilidade, ambientação e o que esperar dessa experiência de terror em Unreal Engine 5.
Resident Evil Requiem chega em fevereiro de 2026 com foco no terror psicológico, protagonizado por Grace Ashcroft, agente do FBI que sente medo junto com o jogador. Com gameplay que alterna entre primeira e terceira pessoa, o jogo homenageia 30 anos da franquia e marca o encerramento simbólico do ciclo iniciado em Raccoon City. Exclusivo para single-player offline, promete uma experiência assustadora e imersiva para fãs e novos jogadores.