A Electronic Arts estuda lançar Battlefield anualmente, inspirada no modelo de Call of Duty. Com três estúdios em ciclos de três anos, a ideia é garantir jogos frequentes e consistentes. Ainda em fase inicial, a estratégia pode transformar o futuro da franquia e impactar diretamente os jogadores.
O beta aberto de Battlefield 6 trouxe polêmica com a falta de navegador de servidores e a presença de bots em algumas partidas. Enquanto alguns defendem a rapidez no matchmaking, outros preferem batalhas só com jogadores reais. A EA enfrenta o desafio de equilibrar velocidade e liberdade de escolha.
Durante a beta de Battlefield 6, o sistema anti-cheat Javelin, aliado ao Secure Boot, bloqueou mais de 330 mil tentativas de trapaça. A comunidade enviou mais de 100 mil denúncias nos dois primeiros dias, ajudando a EA a banir infratores e desenvolver novas estratégias de combate a cheats.
Battlefield 6 e Call of Duty: Black Ops 6 vão exigir Secure Boot e TPM no PC para acessar os servidores. As novas medidas anti-cheat entram em vigor já na beta de Battlefield e na nova temporada de CoD e Warzone, prometendo experiências mais justas para todos os jogadores.
Need for Speed pode ter sido pausada pela Electronic Arts, segundo declarações ligadas ao encerramento do site Speedhunters. A série, embora icônica, deixou de ser prioridade para a publisher. Estúdios responsáveis estão focados em outros projetos, e o futuro da franquia permanece incerto, sem previsão de retorno.
A Electronic Arts tem grandes ambições para Battlefield 6, novo título da sua consagrada franquia de tiro em primeira pessoa. Segundo informações reveladas por fontes ao site Ars Technica, a EA acredita que o jogo tem potencial para atingir 100 milhões de jogadores — uma meta ambiciosa que colocaria a franquia entre as maiores da indústria, ao lado de nomes como Fortnite e Call of Duty: Warzone.