Enquanto Hollow Knight: Silksong tem data confirmada (4 de setembro de 2025), o indie brasileiro Morning Star — em desenvolvimento pela Whalesong — surge como alternativa promissora e já está em wishlist na Steam, o que o coloca como candidato a conquistar fãs do gênero antes que a “Silksanity” termine.
A comunidade Metroidvania vive um momento curioso: depois de anos de espera, Hollow Knight: Silksong finalmente ganhou uma data oficial — 4 de setembro de 2025 — e com ela veio uma onda de atenção que fez estúdios independentes repensarem janelas de lançamento para evitar serem ofuscados. Esse turbilhão mediático criou uma abertura no calendário em que novos projetos podem brilhar, e é aí que Morning Star entra em cena.
Morning Star vem da Whalesong, uma dupla brasileira responsável por arte, som e programação que tem recebido elogios pelo estilo desenhado à mão e pela ambiência sombria do jogo. O projeto promete uma experiência atmosférica: exploração interligada, biomas variados e combates desafiadores que remetem à sensação clássica dos melhores Metroidvanias, mas com identidade própria. Para quem busca algo que lembre Hollow Knight sem ser uma cópia, essa mistura de referência e originalidade chama atenção.
Narrativa e estética parecem ser o grande trunfo de Morning Star: a premissa do personagem sem memória, um mundo que mistura beleza e escuridão, e chefes que prometem momentos memoráveis ajudam a construir expectativa. A página do jogo já está no Steam para wishlist — um sinal claro de que o estúdio aposta em cultivar uma comunidade antes do lançamento efetivo — e as redes sociais do projeto mostram crescimento orgânico nas primeiras reações do público.
Do ponto de vista do mercado, o adiamento e a concentração de buzz em torno de Silksong geram duas forças opostas: por um lado, prejudicam a visibilidade de indies; por outro, abrem uma janela onde títulos com identidade e timing certos podem captar atenção justamente porque jogadores procuram alternativas enquanto esperam. Morning Star tem potencial de aproveitar essa lacuna — sobretudo se mantiver atualizações regulares e trailers que mostrem gameplay sólido.

É importante destacar que Morning Star ainda não tem data oficial — o lançamento continua “a anunciar” —, então nada garante que chegará antes de Silksong. Ainda assim, a qualidade visual e a proposta narrativa colocam o jogo brasileiro entre os indies que merecem atenção: se o estúdio mantiver o ritmo de divulgação e aperfeiçoamento, há grande chance do título se destacar no momento certeiro. A recomendação para fãs do gênero é clara: acompanhar a evolução.
Se você está ansioso para explorar o fascinante mundo de Morning Star — esse Metroidvania brasileiro com belíssimos visuais desenhados à mão e atmosfera que mescla escuridão e beleza — agora é hora de fazer parte da jornada. A campanha no Kickstarter já está no ar e é sua chance de apoiar diretamente esse projeto apaixonante da Whalesong. Cada contribuição leva não apenas o jogo adiante, mas também incentiva o talento e a criatividade de um estúdio indie promissor. Ajude a transformar Morning Star em realidade!
No fim das contas, tanto Silksong quanto Morning Star são boas notícias para quem ama Metroidvanias: um gigante retorna com força e um talento nacional pode transformar a espera em descoberta. Se você quer estar preparado para os lançamentos, adicione Morning Star à sua wishlist, siga a Whalesong nas redes e fique de olho em updates — jogos assim tendem a construir seu público antes da estreia oficial.
O que esperar daqui pra frente?
Acompanhe as páginas oficiais (Steam e site do jogo), priorize adicionar à wishlist e siga a Whalesong nas redes para receber trailers, demos e patch notes. Se o estúdio liberar uma demo, jogue — é a forma mais rápida de avaliar se Morning Star vai realmente preencher a lacuna deixada pela espera de Silksong. Enquanto isso, a data de Silksong mantém o calendário competitivo e pode forçar adiamentos ou, ao contrário, acelerar anúncios estratégicos de outros indies.