O quebra-cabeça do cofre do Santuário em Silent Hill F exige localizar três Emas com símbolos específicos — Relâmpago, Árvore Decadente e Kudzu — para desbloquear o cadeado de combinação. Após coletá-los, basta retornar ao cofre e inserir os símbolos na ordem registrada no diário do personagem.
Como funciona o quebra-cabeça do Cofre do Santuário
Silent Hill está de volta com uma nova ambientação no Japão da década de 1960, e junto dele retornam os clássicos desafios enigmáticos que marcaram a franquia. Logo no início, os jogadores se deparam com o quebra-cabeça do Cofre do Santuário, um dos primeiros obstáculos que testam sua atenção e paciência. Esse enigma acontece após a obtenção da faca cerimonial e o encontro com o misterioso homem da máscara de raposa, momento em que a atmosfera sombria atinge outro nível.
O enigma pode parecer intimidador, mas sua estrutura é clara: você precisa encontrar três Emas espalhados em locais distintos dentro do reino espiritual. Cada um desses talismãs de madeira guarda um símbolo único, e somente ao reuni-los será possível avançar. O detalhe é que o jogo não entrega facilmente onde eles estão, obrigando o jogador a explorar com cautela. Isso garante que cada descoberta seja acompanhada de tensão e recompensa, mantendo a essência psicológica de Silent Hill.
Os três símbolos necessários para abrir o cofre são o Relâmpago, a Árvore Decadente e o Kudzu — este último representado por uma flor rosa ladeada por folhas verdes. Embora simples de descrever, esses desenhos podem se confundir com outros semelhantes nas placas espalhadas pelo cenário. Justamente por isso, a exploração atenta se torna essencial. Vale lembrar que, assim que o jogador encontra o Ema correto, ele não pode mais retornar àquela área, tornando a escolha de investigação ainda mais estratégica.


Outro ponto importante é que não é necessário se preocupar em memorizar manualmente os símbolos. O próprio jogo registra automaticamente cada descoberta no diário do protagonista, evitando frustrações desnecessárias. Essa mecânica funciona como uma forma de incentivo para que o jogador se concentre mais na ambientação e nos detalhes visuais, ao invés de ficar preso em anotações fora da tela. Uma escolha inteligente da Konami, que mantém a fluidez da experiência sem abrir mão da complexidade.
Ao reunir os três símbolos, o próximo passo é retornar ao cadeado do Cofre do Santuário. A combinação deve ser inserida na ordem de cima para baixo exatamente como aparece no diário. Esse momento de conclusão traz um misto de alívio e apreensão, já que a abertura do cofre não é apenas uma recompensa mecânica, mas também narrativa, ampliando o mistério sobre os segredos sombrios que rondam Silent Hill F.


O que esperar daqui pra frente?
Esse quebra-cabeça é apenas um dos primeiros testes que o jogo impõe ao jogador, servindo quase como um “ritual de iniciação” para o que está por vir. Silent Hill F aposta fortemente em enigmas que unem exploração, atmosfera opressiva e escolhas estratégicas. Portanto, se o Cofre do Santuário já lhe pareceu desafiador, prepare-se: puzzles ainda mais elaborados esperam por você nos próximos capítulos. A jornada é repleta de segredos ocultos, cada um deles mergulhando mais fundo no horror psicológico e cultural que define essa nova fase da franquia.


