Firesprite Pode Estar Trabalhando em Jogo AAA Narrativo para o PS6 – O Que Esperar?

Um novo exclusivo da Sony pode estar a caminho, e ele pode ser o primeiro grande jogo AAA feito com o PS6 em mente

A Firesprite, estúdio britânico adquirido pela Sony Interactive Entertainment, pode finalmente estar prestes a mostrar seu potencial em um grande jogo AAA com foco narrativo. Conhecida até agora por seu trabalho em Horizon Call of the Mountain para o PS VR2, a desenvolvedora parece estar se preparando para um salto ambicioso rumo à próxima geração, segundo novas vagas de emprego publicadas no site oficial da Sony.

Horizon Call of the Mountain™

Mas o que isso significa para os fãs da marca PlayStation? Pode ser o início de uma nova era de experiências imersivas e cinematográficas já pensadas para o PlayStation 6, console que rumores indicam para 2027. Neste artigo, vamos mergulhar nas pistas, analisar o papel da Firesprite entre os first-party da Sony e entender o que esse projeto pode representar para o futuro dos exclusivos da marca.


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Quem é a Firesprite e por que ela importa?

Fundada por ex-membros da Studio Liverpool (conhecida por Wipeout), a Firesprite tem uma trajetória curiosa dentro do ecossistema da Sony. A empresa ganhou maior atenção ao desenvolver Horizon Call of the Mountain, uma das experiências de lançamento do PS VR2, ao lado da Guerrilla Games. Apesar de ser um título tecnicamente impressionante, ele era limitado pelo próprio alcance da realidade virtual — uma tecnologia ainda de nicho.

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Agora, com a nova vaga de gerente de produção de cinemáticas, fica evidente que a Firesprite está mirando mais alto. O escopo descrito — gráficos de ponta, narrativa profunda, escolha do jogador, imersão e tecnologia de nova geração — remete diretamente à filosofia da Sony com jogos como The Last of Us, God of War e Ghost of Tsushima.


O que dizem as novas vagas da Firesprite?

O detalhe que mais chama atenção na nova vaga publicada pela Sony é o uso da expressão “projeto AAA com forte foco em atmosfera, narrativa, escolha do jogador, imersão e inovação com tecnologias de hardware de nova geração”. Essa descrição tem feito fãs e especialistas especularem que o jogo pode estar sendo desenvolvido com o PS6 como plataforma principal.

Firesprite PS6

Esse tipo de linguagem é incomum para vagas voltadas apenas ao PS5. A menção direta a tecnologias de nova geração pode indicar que a Sony já está moldando a próxima leva de grandes títulos exclusivos com hardware futuro em mente.

Além disso, outras vagas da Firesprite nos últimos anos já apontavam para experiências mais cinematográficas, incluindo posições para roteiristas com experiência em narrativas ramificadas e designers com foco em escolhas do jogador — algo que se alinha com o DNA de franquias como Detroit: Become Human e Until Dawn.


Uma virada na estratégia da Sony?

Nos últimos anos, a Sony se viu envolvida em diversas iniciativas de games como serviço (live service games), uma tendência que, ao que tudo indica, não deu os resultados esperados. Muitos projetos foram cancelados ou repensados, e os fãs começaram a demonstrar frustração com a aparente mudança de foco da empresa — que sempre brilhou com seus jogos single player, narrativos e cinematográficos.

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Essa movimentação da Firesprite pode representar um retorno às raízes. Uma forma de reafirmar o compromisso com o estilo de jogo que definiu o PlayStation 4 e 5 como plataformas dominantes para fãs de narrativas bem construídas.


Por que esse jogo pode ser importante para o PS6?

Mesmo que o jogo seja lançado no PS5, os indícios apontam para algo maior. Ao usar o termo “tecnologias de hardware de nova geração”, a Firesprite sinaliza que o projeto pode se beneficiar de recursos inéditos — renderização avançada, inteligência artificial em tempo real, SSDs ainda mais rápidos, ray tracing aprimorado, entre outros.

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Essa abordagem faria sentido: jogos como The Last of Us Part II e Horizon Forbidden West foram lançados no fim da vida do PS4 com mecânicas e gráficos já prontos para a transição ao PS5. Algo semelhante pode acontecer aqui, com a Firesprite criando um jogo que mostra o verdadeiro potencial do PS6 já desde os primeiros anos.


O que esperar desse possível novo jogo?

Embora a Sony ainda não tenha feito nenhum anúncio oficial, os sinais permitem algumas suposições razoáveis:

1. Foco narrativo e escolhas do jogador

O estúdio parece estar se inspirando em experiências como The Quarry, Life is Strange e Heavy Rain, oferecendo diversos caminhos narrativos baseados nas escolhas do jogador.

2. Atmosfera cinematográfica

Com uma vaga voltada exclusivamente para produção de cinemáticas, podemos esperar cutscenes altamente produzidas, com captura de movimento e atuação digna de produções de Hollywood — um padrão para os exclusivos da Sony.

3. Tecnologia de ponta

Ray tracing em tempo real, física realista e suporte a inteligência artificial mais complexa são esperados, já mirando o que o PS6 será capaz de entregar.

4. Possível nova IP

A Firesprite ainda não possui uma grande IP própria, então este pode ser o primeiro passo para criar uma franquia original, algo que falta na biblioteca atual do estúdio.


O papel da Firesprite entre os estúdios da Sony

A Sony tem uma constelação de estúdios talentosos: Naughty Dog, Santa Monica Studio, Guerrilla Games, Sucker Punch, Bluepoint, entre outros. Mas muitos deles estão em silêncio há anos, seja por estarem desenvolvendo projetos secretos ou por terem se envolvido em games como serviço cancelados.

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A Firesprite, nesse cenário, pode estar sendo preparada para ocupar uma posição de protagonismo. Ser o estúdio a estrear uma grande IP da nova geração seria um movimento estratégico da Sony, especialmente para impulsionar o lançamento do PlayStation 6.


A possível chegada do PlayStation 6 em 2027

Rumores sobre o lançamento do PS6 circulam há algum tempo, com analistas apontando para o ano de 2027 como provável data. Isso se alinha ao ciclo de vida tradicional dos consoles da Sony, que costuma durar entre 6 a 7 anos.

Nesse contexto, estúdios como a Firesprite podem já estar desenvolvendo jogos com 2 a 3 anos de antecedência, mirando não apenas o PS5, mas também a próxima geração.


Conclusão: A era dos jogos cinematográficos pode renascer no PS6 com a Firesprite

A movimentação da Firesprite acende uma luz de esperança nos fãs da Sony: o retorno do foco em experiências single player, narrativas densas e gráficos de ponta. Em um cenário onde muitos estúdios foram desviados para tentar surfar na onda dos games como serviço, essa pode ser a reafirmação de um DNA que sempre fez a marca PlayStation se destacar.

Horizon Call of the Mountain review | GodisaGeek.com

Se o projeto realmente for voltado ao PS6, ele pode ser um dos primeiros grandes exclusivos da nova geração — e, com sorte, uma nova franquia icônica da Sony.

Enquanto isso, seguimos de olho em todas as movimentações do estúdio. Afinal, se a Firesprite está mesmo prestes a revelar um jogo AAA narrativo, o hype será inevitável.

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Fonte: via Reddit

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