A PlayStation 6 promete uma revolução gráfica com ray tracing até 10x superior ao da PS5, graças à nova arquitetura RDNA 5 e ao chip “Orion”, oferecendo gráficos mais realistas, melhor desempenho e foco em eficiência energética.
Avanço gráfico com ray tracing revolucionário
A próxima geração de consoles da Sony está cada vez mais próxima, e as expectativas para a PlayStation 6 (PS6) não poderiam ser maiores. De acordo com informações do canal Moore’s Law Is Dead, a PS6 terá um salto monumental em desempenho gráfico, especialmente no ray tracing, que poderá ser de cinco a dez vezes superior ao visto na PS5. Essa tecnologia, que simula o comportamento real da luz, será o grande diferencial visual da nova geração.

Enquanto o foco principal será o ray tracing, a evolução em rasterização será mais contida. A previsão é de um aumento de cerca de três vezes em comparação com a PS5, seguindo um padrão já observado na transição da PS4 para a PS5. Essa decisão reflete uma escolha estratégica da Sony: manter o desempenho elevado o suficiente para 4K a 120fps, mas sem encarecer o console. Assim, a empresa pretende equilibrar qualidade gráfica com acessibilidade para o público geral.
O novo chip “Orion” será o coração da PS6. Com uma CPU baseada na arquitetura AMD Zen 6 de 8 núcleos a 3 GHz, e GPU com 48 unidades computacionais RDNA 5, o console terá um salto gigantesco em performance. A memória GDDR7, com barramento entre 160 e 192 bits e banda acima de 700 GB/s, garante uma experiência fluida, rápida e visualmente impressionante. Além disso, o consumo energético estimado em 160 W demonstra que a Sony está priorizando eficiência energética, algo muito valorizado atualmente.

Outra grande novidade será a manutenção da retrocompatibilidade. Assim como ocorreu na geração atual, a PS6 deve rodar jogos de PS5 e PS4, fortalecendo ainda mais o ecossistema digital da Sony e valorizando as bibliotecas dos jogadores. Essa estratégia mostra o compromisso da empresa em garantir transições suaves entre gerações.
A Sony também está planejando o lançamento de um novo dispositivo portátil, com codinome “Canis” ou “Robin”. Com foco em ray tracing, retrocompatibilidade e streaming via Remote Play, o aparelho trará 4 núcleos Zen 6, de 12 a 20 unidades RDNA 5 e consumo total de apenas 15 W, sendo ideal para jogar remotamente com alto desempenho gráfico.
A produção da PS6 está prevista para 2027, com lançamento entre o final de 2027 e início de 2028. Paralelamente, a Microsoft prepara seu próprio sistema, com o chip “Magnus”, voltado para um formato mais próximo do ecossistema dos PCs. Enquanto isso, a Sony segue firme no modelo fechado e altamente otimizado, apostando na força de sua marca e comunidade.
À medida que o ciclo da PS5 Pro se aproxima do fim, a expectativa cresce. O que parece certo é que a PS6 será um marco na história dos consoles, não apenas pelos gráficos avançados, mas pela forma como combinará desempenho, retrocompatibilidade e eficiência em um único sistema poderoso.
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